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Sexta-feira, 23 de Junho de 2006

Pedras no Caminho

 

Hoje sinto-me um pouco impotente perante o meu dia-a-dia... É daqueles dias em que todos os problemas me aparecem à porta, e já farta de dar voltas à cabeça ainda não arranjei solução para nenhum...

 

Tenho, sem dúvida, de tomar algumas atitudes para os resolver!

 

Para meu espanto, ao visitar o fotolog do meu amigo Nuno (Ultraman - podem clicar " no link que vão lá dar directamente) encontrei um excerto de um texto de Fernando Pessoa! Li, reli, e como ainda não estava satisfeita fiz "copy " e vou "postá-lo" aqui...
Este texto, disse-me aquilo que eu precisava de ouvir hoje... pois estava a deixar de acreditar em mim mesma e de ter Esperança no Amanha...


"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

Fernando Pessoa


Só espero que gostem do texto tanto como eu gostei...

(Beijinhos Nuno!!!) 

 

publicado por Pipoca às 10:14
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Sexta-feira, 16 de Junho de 2006

O que é o Amor, segundo algumas crianças...

Se as crianças conseguem percebê-lo imediatamente, porque não nós, adultos?

O Significado do Amor (dito por Crianças)

Um grupo de profissionais colocou esta questão a um conjunto de crianças entre os 4 e os 8 anos: «Qual é o significado do amor? As respostas que obtiveram foram muito mais amplas e profundas do que alguém possa imaginar.

Vejam por vocês mesmos:

«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.»

Rebeca, 8 anos


«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.»

Billy, 4 anos


«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.»

Karl, 5 anos


«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.»

Chrissy, 6 anos


«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.»

Terri, 4 anos


«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.»

Danny, 7 anos



«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim. Eles são um bocado nojentos quando se beijam.»

Emily, 8 anos


«O amor é aquilo que está contigo na sala, no Natal, se parares de abrir os presentes e escutares com atenção.»

Bobby, 7 anos


«Se queres aprender mais sobre o amor, deves começar por um amigo que odeies.»

Nikka, 6 anos


«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.»

Noelle, 7 anos


«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.»

(nem Sócrates, Descartes ou Freud diriam algo mais certo...)

Tommy, 6 anos

«Durante o meu recital de piano, eu estava no palco e sentia-me apavorada. Olhei para todas as pessoas que estavam a olhar para mim, e reparei no meu pai que estava a acenar-me e a sorrir. Era a única pessoa a fazer aquilo. O medo desapareceu»

Cindy, 8 anos


«A minha mãe ama-me mais do ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.»

Clare, 6 anos


«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.»

Elaine, 5 anos

«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.»

Chris, 7 anos


«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia.»

Mary Ann, 4 anos


«Eu sei que a minha irmã mais velha me ama, porque me dá todas as roupas usadas e tem de ir comprar outras.»

Lauren, 4 anos


«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam paras cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.»

(quanta arte!)

Karen, 7 anos

«Amor é quando a mamã vê o papá na casa de banho e não acha isso indecente.»

Mark, 6 anos


«Nunca devemos dizer "Amo-te", a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se .»

Jessica, 8 anos


E a última?

 

«O autor e conferencista Leo Buscaglia falou de um concurso em que ele teve de ser júri. O objectivo era encontrar a criança mais cuidadosa. A vencedora foi um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa. Depois de ter visto o senhor a chorar, o menino foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe lhe perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse: Nada, só o ajudei a chorar.»
sinto-me:
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publicado por Pipoca às 17:18
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Os Amigos de Fernando Pessoa...

Um dia a maioria de nós irá separar-se.

Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhámos.

Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim...do companheirismo vivido.

Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.

Hoje não tenho mais tanta certeza disso.

 

Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida.

Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe...nas cartas que trocaremos.

Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...

Aí, os dias vão passar, meses...anos...até este contacto se tornar cada vez mais raro.

 

Vamo-nos perder no tempo...

 

Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão:

"Quem são aquelas pessoas?"

Diremos ...que eram nossos amigos e...isso vai doer tanto!

"Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!"

A saudade vai apertar bem dentro do peito.

 

Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...

 

Quando o nosso grupo estiver incompleto...reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo.

 

E, entre lágrima abraçar-nos-emos.

 

Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.

 

Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado.

 

E perder-nos-emos no tempo...

Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida  passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...

Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os "meus amores", mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos

  

(Fernando Pessoa)

sinto-me: Nostálgica
publicado por Pipoca às 10:43
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Quinta-feira, 15 de Junho de 2006

Ausência....

 

Após uma longa ausência, embora que involutária, finalmete estou de volta...

Voltei logo hoje, num dia chuvoso... Quem diria que em Junho choveria no Algarve!?

Também, constipadissima como eu estou, teria mesmo que ficar em casa, a tentar recuperar!

É tão agradável estar debaixo da "mantinha" e a ouvir a chuva a cair...

Eh! Eh! Eh!

sinto-me: Doente
publicado por Pipoca às 10:36
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